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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), realizada por meio do Centro de Estudos Estratégicos (CEE) e da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), lançou a pesquisa Condições de Trabalho dos profissionais de Saúde no Contexto da COVID-19 no Brasil. Trata-se de uma abordagem quantitativa e qualitativa, de abrangência nacional, capaz de gerar resultados que permitirão desenhar um quadro da situação das condições de trabalho dos profissionais de saúde no combate a pandemia em todo o país.
O publico alvo da pesquisa é constituído por profissionais de saúde, mais especificamente, médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem e fisioterapeutas do Brasil, que atuam na assistência às vítimas da COVID-19.
A proposta é contribuir e subsidiar com o desenvolvimento de ações estratégicas e políticas públicas relacionadas à gestão e melhorias das condições de trabalho diante de tal emergência sanitária. O questionário é respondido on-line e leva de 10 a 15 minutos para ser totalmente preenchido. A identidade do participante será preservada.
Acesse o link da pesquisa – https://redcap.icict.fiocruz.br/surveys/?s=XDM37R9C9X
Confira aqui perguntas e respostas mais frequentes referentes à aplicação da pesquisa – Perguntas Frequentes Pesquisa Fiocruz
Afastamento
Tema que ainda vai gerar diversas discussões e divulgado recentemente pelo site G1, o ministério da Saúde publicou Portaria considerando a COVID-19 doença inserida na Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho, porém, no dia seguinte publicou outra Portaria alterando a decisão. Sem essa classificação, volta a valer o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF). Em abril, a Corte já havia definido que os casos de contaminação de trabalhadores pelo Novo Coronavírus poderiam ser enquadrados como doença ocupacional. No entanto, esse reconhecimento não é automático. O funcionário precisa passar por perícia no INSS e comprovar que adquiriu a doença no trabalho.
Doença ocupacional é aquela adquirida ou desencadeada em função da realização de atividades cotidianas no trabalho. Entre as mais comuns, por exemplo, estão a Lesão Por Esforço Repetitivo (LER), lombalgias, hérnias, doenças de audição e visão e até psicológicas, como a depressão e a ansiedade.
Acesse a matéria do G1 – https://glo.bo/2QQ8fj9
Além dos conselhos profissionais (Conselho Federal de Enfermagem e Conselho Federal de Medicina), a pesquisa possui diversas instituições parceiras:
– Universidade Federal do Amazonas (UFAM);
– Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará (ICS/UFPA);
– Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (NESCON/UFMG);
– Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG);
– Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA/CE);
– Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (ICICT);
– Instituto Aggeu Magalhães (IAM/FIOCRUZ-PE);
– Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro (SINMED-RJ);
– Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP).
Apoio institucional
– Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass);
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems);
– Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (Assobrafir);
– Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência (ABRAMURGEM); – – – – Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (SINDMED-MG);
– Conselho Regional Fisioterapia Terapia Ocupacional 9ª Região (Crefito);
– Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil (ACFB);
– Internacional de Serviços Públicos (PSI); Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT);
– Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE-TB);
– Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES);
– Sindicato dos médicos de São Paulo (Simesp);
– Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc-SN);