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Levantamento realizado pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (COSEMS/SP) aponta situação considerada crítica em 54 municípios paulistas no que concerne ao abastecimento de O2 Gasoso (cilindro) para atendimento emergencial de usuários com suspeita, ou confirmados, de COVID-19.
A investigação se deu por meio de Enquete Virtual (Google Forms), encaminhada dia 16 de março aos serviços municipais de Saúde, dentre Unidades de Pronto Atendimento (UPA), unidades em geral e serviços fora de hospitais, que nesta situação de pandemia estão consumindo grande quantidade de oxigênio gasoso.
A enquete contou com a pergunta central: neste momento, qual a capacidade máxima que o respectivo serviço de saúde comporta de atendimento emergencial com suporte de Oxigênio Gasoso para usuários com suspeita (ou confirmados) para COVID19 (em número de usuários)? Foram obtidas 69 respostas até esta sexta-feira, dia 19 de março.
Ao todo, 68% dos serviços fazem parte da administração direta dos municípios, 18,3% são serviços filantrópicos e 15,5% são Organizações Sociais de Saúde (OSS).
A dificuldade de conseguir rapidamente um leito hospitalar, tanto de enfermaria quanto de UTI, leva à necessidade de manobras vitais de oxigenação nesses pronto atendimentos até que o paciente seja internado.
Além da dificuldade de compra e logística de distribuição por parte das empresas distribuidoras, também existe grave limitação da quantidade de cilindros para armazenamento e reposição do produto.
Confira lista de municípios anexa.