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Mexer-se pouco aumenta o risco de formas graves de COVID-19
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças do Estados Unidos (CDC), decidiu, recentemente, incluir a inatividade física como um dos fatores de alto risco para formas mais graves de Covid-19. Ou seja, fatores que aumentam o risco de necessidade de hospitalização, de UTI, de uso de ventilação mecânica e/ou de morte.
Segundo o CDC, pessoas que fazem pouca ou nenhuma atividade física (ou exercício físico) tem mais chances de ficarem muito doentes por Covid-19 que aquelas que são fisicamente ativas.
Para saber como ser mais ativo, consulte o Guia de Atividade Física para a População Brasileira.
(https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_atividade_fisica_populacao_brasileira.pdf)
Além dos conhecidos benefícios de uma vida mais ativa, a urgência para a ação aumenta frente a esse benefício da atividade física regular para o melhor manejo de uma pandemia sem precedentes. Precisamos urgentemente transformar essas evidências científicas em AÇÃO. Quando o foco é a saúde, todo passo conta!
As informações originais do CDC podem ser consultadas em (https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/need-extra-precautions/people-with-medical-conditions.html#MedicalConditionsAdults).
Assinam esta nota os membros do Comitê Editorial do Manifesto Internacional para a Promoção da Atividade Física no Pós-Covid, coordenado pelo Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS).
Confira nota completa – NOTA TÉCNICA À POPULAÇÃO SOBRE INATIVIDADE FÍSICA E COVID- longa
Antonio Carlos Bramante
Dartagnan Pinto Guedes
Douglas Roque Andrade
Francisco José Gondim Pitanga
Laércio Elias Pereira
Lamartine Pereira da Costa
Luis Carlos de Oliveira
Luiz Guilherme Grossi Porto
Maria Beatriz Rocha Ferreira
Markus Vinicius Nahas
Maurício Santos
Victor Keihan Rodrigues Matsudo