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O Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis (DEVIT), da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), promoveram a “Oficina técnica sobre a emergência de Febre Amarela”, nos dias 20 e 21 de fevereiro, na sede da OPAS, em Brasília.
O encontro teve como objetivo avaliar a situação epidemiológica dos casos de febre amarela (FA), bem como discutir as novas estratégias que serão adotadas durante a campanha de FA com a dose fracionada.
Estiveram presentes representantes das secretarias estaduais e municipais (capitais) da Saúde dos estados da Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais (vigilância e imunização), do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e do Conselhos de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS/SP, MG, RJ e BA), além de representantes das OPAS e da Secretaria de Vigilância em Saúde/MS.
Pelo estado de São Paulo participaram a assessora técnica do COSEMS/SP, Brigina Kemp, pelo município de São Paulo, Cristina Emiko Maruyama Shimabukuro, coordenadora da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (COVISA), e Rosa Nakazaki, diretora da Vigilância Epidemiológica da COVISA.
“De modo geral, como resultado da Oficina, foi possível avaliar a situação epidemiológica de cada estado e das suas respectivas capitais, as coberturas vacinais alcançadas na campanha até o momento, identificar dificuldades, e propor encaminhamentos”, relatou Brigina. Para a assessora, a realização da oficina foi uma importante iniciativa, destacando a participação conjunta dos três entes federados, dos conselhos e da OPAS.
A COVISA São Paulo apresentou uma proposta de reorganização da estratégia de vacinação no município e aguarda uma videoconferência específica, juntamente com a Secretaria de Estado de São Paulo (SES/SP) e Ministério da Saúde, para avaliar sua viabilidade.
“A situação da febre amarela no país requer atenção, agilidade, monitoramento e avaliação constante da situação epidemiológica e das estratégias adotadas para seu controle, incluindo os aspectos da vigilância em saúde, onde se inclui a imunização, e da rede de assistência aos casos suspeitos e confirmados. Exige também desenvolvimento de estudos e pesquisas para colaborar no aprofundamento da compreensão desta doença e sua expressão epidemiológica”, concluiu Brigina.